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25/08/2015

Mitologia

A Ásia é um continente recheado de crenças, culturas e religiões. Mas algo muito rico são seus mitos que provém de seu passado envolvendo também a própria cultura de cada país asiático. Suas histórias são ricas em deuses que cuidam de diversas áreas como a chuva, sol, colheitas, dentre outros. A seguir, serão apresentadas respectivamente as mitologias japonesa, coreana e hinduísta.
Tsukuyomi, ou Tsuki-yomi-no-mikoto, é irmão de Amaterasu (deusa do Sol) e de Susanoo (deus do mar) e, na mitologia japonesa é conhecido por ser o deus da noite e do céu noturno.
Tsukuyomi fora gerado junto com seus irmãos por Isamagi quando o mesmo estava banhando-se em um rio para purificar-se da morte de sua irmã Izanami na criação do mundo. Tsukuyomi, Amatersasu e Susanoo foram gerados respectivamente, junto com outros pequenos deuses, do olho direito de Izanagi, olho esquerdo e do nariz enquanto ele se despia no rio. Outras histórias alternativas relacionadas à Tsukuyomi dizem que ele teria surgido de um espelho enquanto Izanagi estava usando-o.
Mais tarde, Tsukuyomi vivia no céu junto de outros deuses que foram gerados do corpo de Izanagi onde viviam em constante harmonia. Até um dia essa harmonia ser quebrada devido a uma deusa chamada Ukemochi na qual foi visitar a pedido de sua irmã. La a deusa dos alimentos havia preparado uma festa e Amaterasu mandou Tsukuyomi em seu lugar onde ele aproveitou para degustar a grande variedade de alimentos que ali havia. Quando Tsukuyomi viu como os alimentos eram produzidos, ele ficou irado com a deusa, pois ela não cozia os alimentos ou sequer preparava-os, ela tinha as habilidades de expelir os alimentos de seu corpo, e, até mesmo de lugares desagradáveis.
Furioso, Tsukuyomi matou a deusa com sua indignação pela forma de como ela fazia os alimentos e jogou seus restos na terra, onde deles começaram a surgir as terras férteis, gados e colheitas. Embora pareça algo bom para os humanos, Amaterasu havia repudiado a atitude do irmão e afastou-se dele eternamente e, assim deu-se a razão da noite e o dia nunca estarem juntos.

              





















(http://prika-senpai.deviantart.com/art/Amaterasu-and-Tsukiyomi-84157669)



          Na Coreia, não há mais uma religião oficial, sendo dividido entre o confucionismo, cristianismo, aqueles não ligados à religião, (sendo quase metade do povo) e o budismo. O último citado, atualmente, se inspira nos mitos indígenas coreanos, formando uma espécie de pequena religião. Entre eles têm os seguidores de Chondogyo e Daejonggyo, que adoram Dangun como um Deus e nas áreas rurais onde o xamanismo consegue sobreviver.
Esses mitos contam uma porção de histórias com criaturas fantásticas, o nascimento do mundo, criaturas do mal, formação das nações e histórias de heróis que irão se destacar nesse longo trajeto. Essas criaturas foram humanos ou gerados por humanos, que se relacionaram com uma divindade ou foram merecedores devido a um ato de coragem e receberam a atenção dos deuses.
Eu escolhi mostrar a vocês, a história do surgimento do Sol e da Lua:

No mundo antes que o sol e a lua, as estrelas só existiam. Foi nesses primeiros dias que lá viviam os irmãos: Haesik (해식), o irmão mais velho e Dalsun (달순), a irmã mais nova. Sua mãe era uma camponesa pobre que vendia bolos de arroz para uma vida.
A mãe estava voltando da aldeia um dia, quando ela foi encontrada por um tigre no cimo de uma colina, exigindo um bolo de arroz, em troca de poupar a vida dela. Ela deu a ele e o tigre foi-se embora, só para aparecer à sua frente na colina próxima, desta vez exigindo dois bolos de arroz. Ela deu-lhe os bolos, apenas para encontrá-lo novamente no morro terceiro, desta vez pedindo quatro bolos de arroz. Quando a mãe finalmente saiu correndo de bolos de arroz para alimentar ele, o tigre ameaçou devorá-la.
A mãe implorou, dizendo que ela era a única mãe de dois filhos. Ao ouvir esta fome tigre cresceu ainda mais vicioso. Ele devorou a mãe e, em seguida, assumiu a sua roupa como um disfarce. Ele então fez o seu caminho até a casa onde ele sabia que as crianças esperavam.
Na casa os filhos estavam preocupados que a sua mãe não estava voltando. Haesik sugeriu que trancassem a porta, quando ouviu uma voz chamando-os de fora. Dalsun, o mais jovem, pensava que era sua mãe, mas Haesik sabia que a voz era diferente e sentia que algo não estava certo. O tigre instou-os a abrir a porta, mas Haesik firmemente recusado.
Não cedendo, o tigre utilizado algum do pó deixou os bolos de arroz e é aplicado na parte traseira de sua mão, fazendo lhes o olhar branco. Quando ele inseriu seus dedos através de um espaço na porta, Dalsun se convenceu de que era sua mãe, e imediatamente abriu a porta. O tigre os perseguiu até que as crianças subiram para a segurança de uma árvore.
Quando o tigre encontrou um machado na casa e começou a derrubar a árvore, Dalsun fez uma prece pedindo aos céus para enviar uma corda forte se eles devem ser guardados e uma corda podre se eles fossem condenados. Uma corda forte foi enviada para baixo, e ambos os irmãos subiram até chegar ao céu.
Vendo isto, o Tigre fez um pedido semelhante, mas a corda que chegou estava podre e caiu em um campo de milho. Seu sangue manchava o milheto e é por isso caule de milheto é dito ser vermelho.
No céu, Haesik tornou-se o sol (Haennim 햇님) e Dalsun tornou-se a lua (Dallim 달님), mas depois Dalsun reclamou que ela tinha medo do escuro. Assim Haesik decidiu ficar na para ela de modo que Dalsun poderia tornar-se o sol.
                                                              
                                                 Fonte: http://cmkhapkido.blogspot.com.br/


     
(http://fases5.rssing.com/chan-6166513/all_p13.html)




          No hinduísmo na sua mitologia, a um livro sagrado denominado Vedas. Escrito por Brahma, que é o Deus supremo da trindade Hindu, que são: criação (feita por Brahma), conservação (pelo Vishnu) e a destruição (por Shiva).
Nessa mitologia, há muitos deuses que têm as suas funções específicas, seja para ter dinheiro, sorte, proteção, sabedoria, entre outros. Muitos desses deuses “menores” são filhos desses principais com outros deuses e possuem mais de um nome tendo suas histórias relacionadas.
Brahma é o criador do mundo, ele que fez todas as coisas, pertence ao topo da hierarquia. Segundo a mitologia, nós seres humanos viemos da sua própria emanação, fomos criados a partir de alguns dos seus membros com uma função já predestinada.
Vishnu vem logo após Brahma, ele serve para proteger o mundo quando está em perigo, por isso conservação, desceu na terra com diversas encarnações para proteger os seres humanos e a terra, tudo com a finalidade de proteger o bem e punir o mal.
E por fim o Shiva, o terceiro da hierarquia, é o Deus com menos adoradores, mas o principal dentre todos. O consideram mais com o poder de regeneração do que de destruição, pois ele só fará isso depois de passados doze milhões anos e o universo tivesse de acabar.
Brahma não é tão venerado assim nesses tempos, pois ele já concluiu a criação do universo e não está mais em atividade, tendo somente um templo na Índia. Os seguidores de Shiva e Vishnu disputam para saber quem é o mais poderoso, nesse último, os seguidores têm mais apego a vida, não comem alimentos de origem animal e fazem cultos mais tranquilos dos que os seguem Shiva.
Agora fiquem com a história de Shakti, O Poder do Feminino.

É filha de Daksha, que por sua vez é filho de Brahma. Recebe os nomes de Uma, Ambika e Devi e simboliza o ideal feminino de sensualidade, beleza, alegria, sabedoria, virtude e sinceridade. Foi a amada de Shiva em sua primeira manifestação na Terra e renasceu várias vezes para tornar a unir-se a ele.
Representada por uma mulher jovem e linda, ricamente ornamentada, sua expressão é serena e seus grandes olhos negros transmitem compreensão e sabedoria. Quase sempre aparece ao lado de Shiva.

O Mantra de Shakti pode ser entoado por homens, mas é especialmente recomendado para as mulheres, já que sua prática constante torna-as mais sensíveis, belas e conscientes. O principal atributo desse mantra é o desenvolvimento do poder de geração e criação. Deve ser entoado oito vezes ao dia: Om Shaktiaya Namah.
                                 
                                                            Fonte: http://www.humaniversidade.com.br/

(http://www.humaniversidade.com.br/boletins/deuses_deusas_tantra.htm)


Um comentário:

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